DO INTELECTO À INTUIÇÃO

      Ramana Maharshi  

      (1879-1950)



                                                                       


      Sri Ramana Maharshi nasceu em 30 de dezembro de 1879 em Tiruchuzhi, uma cidade na província Tamil Nadu, ao sul da Índia. Seus pais lhe deram o nome de Venkataraman.

       


      O que não deve acontecer, não acontecerá, não importa o quanto você deseje. O que deve acontecer, acontecerá, não importa tudo o que você faça para evitar.”         
                                                            
                                                            do livro Ensinamentos Espirituais

                                                                                                                             Ramana Maharshi


      "Se nós progredirmos o mundo progride. Como tu és, o mundo é. Sem compreender o Ser qual é a utilidade de compreender o mundo? Sem o Auto-Conhecimento, o conhecimento do mundo não tem qualquer utilidade. Mergulha internamente e encontra o tesouro escondido aí. Abre o teu coração e vê o mundo através dos olhos do verdadeiro Ser. Destroi os véus e vê a magificiência divina do teu próprio Ser"
       
                                                                                                                              Ramana Maharshi



      " Seu dever é SER, e não ser isso ou ser aquilo. "Eu sou o que eu sou" resume toda a verdade. O método é "fique em silêncio". O que significa o silêncio? Significa destrua seu "eu", pois qualquer forma é causa de problemas."
                                                                           
                                                                                                                                  Ramana Maharshi  



      " Conhece-te a ti mesmo " 

      A Maiêutica Socrática tem como significado "Dar a luz (Parto)" intelectual, da procura da verdade  no interior do Homem.





      " Este é o princípio fundamental de toda a certeza racionalista. Para chegar ao 'penso, logo existo', Descartes utilizou-se da dúvida radical ou hiperbólica
      Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade dos seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advinda das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando. Eis aí a primeira certeza: duvido, logo existo, mas duvidar é um modo de pensar, então: 'Penso, logo existo.', que significa: penso, logo tenho consciência de mim mesmo, ou penso, logo sei, ou penso, logo tenho consciência, ou penso, logo sei algo certo ".













       

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